Este é um dos "blogs" da Casa Comum das Tertúlias. Estão todos convidados a enviar textos ou notícias de actividades para o "blog". O nosso "blog" não pretende ser usado para difamar ninguém, nem para fomentar o boato. Para isso, há muitos outros que podem servir esses intentos. Em tempos de Censura, aqui estamos para exterminá-la e dar combate aos novos inquisidores.

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Tertúlia sobre os Medicamentos Genéricos


Casa Comum das Tertúlias
Tertúlia sobre OS MEDICAMENTOS GENÉRICOS
com a presença de:
Dr. Carlos Almeida, enfermeiro
Dr. António Bento, médico
Casa Comum das Tertúlias
Penamacor
6 de Fevereiro de 2005
15h

No próximo dia 6 de Fevereiro de 2005, pelas 15h, na Casa Comum das Tertúlias (CCT), em Penamacor, organizamos a nossa 118ª iniciativa, a TERTÚLIA SOBRE OS MEDICAMENTOS GENÉRICOS, com a presença de: Dr. Carlos Almeida, enfermeiro, Dr. António Bento, médico, entre outros médicos e enfermeiros, bem como farmacêuticos e outros tertulianos com outras actividades profissionais. Em cima da mesa estarão: O estado da questão em Portugal, a fraca prescrição destes medicamento, face aos de marca...
Decorreram no dia 23 de Janeiro de 2005 mais duas actividades da CCT, na sua sede em Penamacor: pelas 15h, a Apresentação do livro de poesia “Se na Alma Houver”, de António Salvado, Editado pela Palavra em Mutação, feita por António Teixeira e Castro (texto que será disponibilizado brevemente nos nossos blogs e enviado para os vários órgãos da Com. Social), poeta, Director da revista “Palavra em Mutação” e responsável da editora como o mesmo nome. A tertúlia em que se apresentou o livro contou com 30 tertulianos, entre eles: António Salvado (AS), A.T.C., a pintora Sónia Honório que elaborou a capa do livro e que expôs recentemente na CCT e Jolon. Na tertúlia falou-se do livro, da poesia de AS e leram-se poemas deste seu último livro e doutros. Seguiu-se, pelas 16h 30m, a inauguração da EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA “Apanhados” de Jolon, exposição que termina a 27 de Fevereiro de 2005. Durante as duas iniciativas e nessa noite, visitaram a CCT, mais de 50 pessoas. O que significa o nosso maior êxito em Penamacor e ao mesmo tempo duas das nossas mais importantes iniciativas, pela grande participação e entusiasmo manifestado.
Os 31 anos do 25 de Abril de 1974 serão celebrados, como temos vindo a habituar os nossos tertulianos, com várias iniciativas. Desta vez em três ocasiões, a 24 e 25 de Abril e 1 de Maio de 2005, em Castelo Branco, Penamacor e Sabugal. O programa completo será divulgado oportunamente.
Pode ler na CCT: A revista “Textos e Pretextos”, do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, os nºs 2 (“O Espelho”), 3 (“Maria Velho da Costa”), 4 (“O Silêncio”) e 5. Sendo que o último foi dedicado a Eugénio de Andrade. A Directora da revista é Margarida Gil dos Reis.
A Casa Comum das Tertúlias, com sede em Penamacor, é um espaço democrático, plural, de Cidadania, de reflexão e intervenção: cultural, social e política, a semear Cultura desde 5 de Outubro de 2001, em: Castelo Branco, Cidade Rodrigo, Mangualde, Marvão, Nisa, Penamacor, Portalegre, Porto, Proença-a-Nova, Sátão, Vila Nova de Paiva, Vila Velha de Ródão, Seia…
A CCT é feita de e para Homens livres, procuramos o debate são e sincero, a discussão cordial e sincera, o esclarecimento e não a propagação dos boatos, semeamos o espírito de tertúlia. Não acredita? Participe!
Organização
Casa Comum das Tertúlias / Luís Norberto Lourenço
Lg. D.ª Bárbara Tavares da Silva, n.º 11, 6090-509 Penamacor
Ver mais em:

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quarta-feira, janeiro 19, 2005

Apresentação do livro "Biblioteca para Todos", pelo Dr. António Regedor (Coordenador), em Seia

Tertúlia
Apresentação do livro
“Biblioteca para Todos”

Edição do "Centro de Formação das Escolas de Espinho"

Dr. António Regedor (Coordenador)
(Professor na Pós-graduação em Ciências da Informação e da Documentação
na Universidade Fernando Pessoa no Porto)

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Abranches Ferrão
Biblioteca Escolar
Seia
2 de Fevereiro de 2005
14h 30m


Objectivos desta iniciativa:
• Demonstrar a importância da biblioteca escolar no sucesso educativo;
• Promover a leitura nas suas várias variantes;
• Comprometer todos os elementos da comunidade educativa na defesa dumabiblioteca bem apetrechada, à luz do “Manifesto da Biblioteca EscolarIFLA/UNESCO”;
• Provar que uma “Biblioteca para Todos” não é uma utopia.

Decorrerá na Biblioteca Escolar da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr.Abranches Ferrão de Seia, no dia 2 de Fevereiro de 2005, pelas 14h 30m, a apresentação do livro “Biblioteca para Todos”, obra coordenada pelo Dr. AntónioRegedor.
Este livro é o resultado duma reflexão realizada num Círculo de Estudosorganizada pelo Centro de Formação das Escolas de Espinho, iniciando aColecção “Águas Mil” daquele centro de formação.
«Começamos com um número sobre Bibliotecas, porque desde o início de funções daactual direcção do Centro de Formação das Escolas de Espinho, assumimos que aLeitura é um domínio que consideramos fundamental explorar e desenvolver, sejamquais forem as formas por que se apresente e os lugares onde se encontre.» Carminda F. Moura e Hermínia M. Lima (Nota do editor)
«As transformações necessárias nas escolas, para as dotar de bibliotecas comcondições físicas e humanas exigidas actualmente, são possíveis e nalguns casossem grandes custos. Para ilustrar esta afirmação apresentamos um projecto deadaptação a biblioteca de um espaço que, até ao momento, não tem tidoutilidade.» António Regedor (Introdução)
Alguns dos temas abordados no livro: “As Bibliotecas Escolares: Funções,Objectivos e sua importância no processo de ensino – aprendizagem”, “ASociedade da Informação e Conhecimento” e “Projecto de biblioteca para umaescola EB1”.
O Dr. António José Borges Regedor, é Licenciado em Filosofia pela Universidadedo Porto, Pós-graduado em Ciências Documentais pela Universidade do Porto epossui o Diploma de Estudos Avançados - Suficiência Investigadora pelaUniversidade de Salamanca. Foi elemento do Programa PAB-PORTUGAL (Programa deAnálise de Bibliotecas) em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian eFundación Bertelsmann – Catalunha. Possui o Certificado de Formador peloConselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua para a área da Organizaçãode Bibliotecas Escolares, com o nº de registo CCPFC/RFO – 11108/00. Tem feitoformação a Professores e a técnicos de biblioteca. É Professor na Pós-graduaçãoem Ciências da Informação e da Documentação na Universidade Fernando Pessoa noPorto, onde lecciona: Indexação I, Indexação II e Análise e Avaliação deCentros de Documentação. Tem experiência de trabalho em Biblioteca,nomeadamente, foi Director e Bibliotecário da Biblioteca Municipal de Espinho.

Organização

Biblioteca Escolar/Prof. Luís Norberto Lourenço

P.S.
Mais informações, contactar:
Agrupamento de Escolas Abranches Ferrão
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos
Dr. Abranches Ferrão – Seia
Tel. 238310680
Fax. 238310684
E-mail: info@eb-23-dr-abranches-ferrao.rcts.pt
Conselho Executivo
Prof. Liliana Melo (Biblioteca Escolar)
Prof. Luís Norberto Lourenço (Tlm. 966417233)

Ver em:

http://cctertulias.blogs.sapo.pt

http://ratodebiblioteca.blogspot.com/2005/01/biblioteca-para-todos-uma-excelente.html

http://www.dapp.min-edu.pt/rbe/

http://jornal.publico.pt/publico/2005/01/29/MilFolhas/TLLIV05.html

quarta-feira, janeiro 12, 2005

As maiorias absolutas e a alteração da lei eleitoral

A propósito da proposta de alteração da lei eleitoral portuguesa, para favorecer a criação de maiorias na Assembleia da República (AR), defendida por alguns e realidade em muitos países (Inglaterra…), agora mais actual, por ter sido advogada recentemente pelo Presidente da República (PR), Dr. Jorge Sampaio.
A opinião que a seguir se apresenta não é de agora é a de sempre, isto é, coerentemente tenho vindo – por escrito e por outros meios – a defender que, estando em causa a relação/equilíbrio entre dois princípios: o da democraticidade e o da governabilidade, se deve dar primazia ao primeiro, a não ser assim, a Democracia Pluralista, que defendo, nem sequer seria uma mera formalidade, já que nem formalmente existiria, estando à partida, por lei, deturpada.
Quando o eleitorado decide eleger, com uma maioria absoluta, um partido ou coligação partidária, fazendo-o por falta de alternativa credível ou por o considerar, de facto, o melhor, é um acto democrático e até salutar em termos de estabilidade governativa.
Bem diferente, é alterar uma lei eleitoral, para dar, “na secretaria”, uma vitória mais alargada do que aquela que o eleitorado exprimiu nas urnas.
Não sou favorável a um sistema eleitoral que favoreça maiorias.
Se o voto de cada cidadão vale um voto (a Democracia é isto), a percentagem de votos deve corresponder, proporcionalmente, à eleição de deputados.
Só contam, para a eleição dos deputados os votos nas listas partidárias (para esta contagem, não são tidos em conta os votos nulos, nem os votos em branco), isto é, quando se transformam os votos sufragados em mandatos, a percentagem dum partido, por ex. 20%, devia corresponder (descontados os votos nulos e os brancos) a 20% (aproximadamente) dos mandatos. Tudo o que for diferente disto é deturpar a Democracia!
Os argumentos da Democracia não podem ser estranhos a ela, sob pena de a subverter, transformando-a num sistema híbrido de “democracia musculada”.
No dia 20 de Fevereiro de 2005 decorrem eleições legislativas para a AR, para a eleição dos seus 230 deputados e, em consequência, do líder do partido mais votado para primeiro-ministro.
Votarei, como sempre fiz. Farei a minha escolha, em consciência, o futuro me dirá se fiz a opção correcta. Intervindo e votando, participarei no caminho a seguir, não deixarei que outros decidam por mim. Não viro a cara à luta, nem me demito do exercício da cidadania.
Serão os cidadãos eleitores, aqueles a quem cabe decidir se é bom para Portugal dar maioria absoluta a um partido (ou coligação), decidir se é salutar (ou não) essa opção, para a nossa democracia, depois de três governos que caíram antes do fim do seu mandato.

Luís Norberto Lourenço
(um cidadão eleitoralmente activo)

P.S.
Ver também em:
http://escudos.webcindario.com
Publicado no "Diário Regional de Viseu", 13/1/2005.
Publicado no "Povo da Beira", 18/1/2005.
Publicado no "Diário XXI", 20/1/2005. (http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=a5771bce93e200c36f7cd9dfd0e5deaa&id=faaf2536affe4336d815f90c56011ebb'>http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=a5771bce93e200c36f7cd9dfd0e5deaa&id=faaf2536affe4336d815f90c56011ebb">http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=a5771bce93e200c36f7cd9dfd0e5deaa&id=faaf2536affe4336d815f90c56011ebb)
Publicado no "Porta da Estrela", 20/1/2005.
http://www.portadaestrela.com/index.asp?idEdicao=133&id=6123&idSeccao=1162&Action=noticia
Publicado na "Gazeta do Interior", 3/2/2005.
http://www.gazetadointerior.pt/seccoes/index.asp?idn=1967

Para ler na Casa Comum das Tertúlias

Algumas das publicações que pode ler na sede da Casa Comum das Tertúlias, relativamente ao ensino/educação:
  • Jornal escolar "Baril" (Seia)
  • Jornal "Sumário" (Castelo Branco)
  • Jornal escolar "Malhadinhas" (Vila Nova de Paiva)
  • Jornal escolar "O Estudante" (Penamacor)
  • Revista "RCI" (Região Centro Informação)
  • Revista "Intervir"
  • Jornal da Fenprof
  • Jornal "Ensino Magazine" (Castelo Branco)
  • JUP (Jornal Universitário do Porto)
  • Boletim da A.P.H. (Associação dos Professores de História)

Enquanto alguns prometem projectos e obras, enquantos alguns andam à caça ao subsídio (e vivem "só" dele), nós apresentamos trabalho: divulgamos a Cultura e defendemos, praticando (não a retórica), a Democracia.

Como já afirmamos, deixamos a arte de bem prometer e nada fazer, para aqueles que em vez de apostar no desenvolvimento e progresso: dos seus municípios, das suas regiões e paises, gastam (o nosso) dinheiro, tempo e energias "a tirar da cartola" novas cidades (ex: Mêda, Sabugal e Trancoso, que nem grandes vilas são), o que só pode ser possível num país surrealista como o nosso. A falta de ideias e projectos dá nisto: Viveis sem muitos serviços (fecham-se os que existem), com um comércio a definhar, quase sem indústria, sem escolas e fechando as que existem, a vossa mentalidade e vivência é rural, a vossa população nem aos 4 mil habitantes chega, quanto mais aos 10 mil? Não há problema. Agora, a vossa (antiga) pequena vila, é uma nova cidade(zita). É mais fácil dar o título de cidade a uma vila, do que pugnar para que o seja de facto...

A Casa Comum das Tertúlias, com sede em Penamacor, é um espaço democrático, plural, de Cidadania, de reflexão e intervenção: cultural, social e política, a semear Cultura desde 5 de Outubro de 2001, em: Castelo Branco, Cidade Rodrigo, Mangualde, Marvão, Nisa, Penamacor, Portalegre, Porto, Proença-a-Nova, Sátão, Vila Nova de Paiva, Vila Velha de Ródão, Seia…

Luís Norberto Lourenço

Seia, 13 de Janeiro de 2005

Organização
Casa Comum das Tertúlias / Luís Norberto Lourenço

Lg. D.ª Bárbara Tavares da Silva, n.º 11

6090-509 Penamacor

E-mail: casa_comum_tertulias@portugalmail.pt

luis.lourenco@portugalmail.pt

http://casacomumdastertulias5out2001.planetaclix.pt

http://cctertulias.blogs.sapo.pt

http://casacomumdastertulias.blogspot.com

http://fanzinetertuliando.blogspot.com

http://republicalaica.blogspot.com

P.S.

Publicado, parcialmente, no "Diário Regional de Viseu", 13/1/2005

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segunda-feira, janeiro 10, 2005

Apresentação do livro de poesia “Se na Alma Houver” de António Salvado

Apresentação do livro de poesia

“Se na Alma Houver”
de António Salvado

Editado pela Palavra em Mutação

Casa Comum das Tertúlias
Penamacor
23 de Janeiro de 2005
15h


Organizamos a nossa 117.ª iniciativa: Apresentação do livro de poesia, “Se na Alma Houver”, de António Salvado, editado pela Palavra em Mutação, na Casa Comum das Tertúlias, em Penamacor, a 23 de Janeiro de 2005, pelas 15h.
António Forte Salvado, poeta, ensaísta, antologiador e tradutor natural de Castelo Branco, onde nasceu a 20 de Fevereiro de 1936. É Licenciado em Letras: Filologia Românica pela Universidade Clássica de Lisboa, esteve profissionalmente ligado ao ensino e à museologia, docente do Ensino Técnico-Profissional, do Ensino Superior Politécnico, da Escola Secundária Nuno Álvares (Liceu) de Castelo Branco, cidade onde foi Director-Conservador do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior e Vogal do Conselho de Arte e Arqueologia da Câmara Municipal de Castelo Branco. É membro da Cátedra de Poética Fray Luís de León, da Universidade Pontifícia de Salamanca. É autor duma escrita (profícua) de poesia e antologia de várias obras. Dirige a revista “Estudos de Castelo Branco” (III série; já tinha dirigido a II), sendo o editor dos Cadernos de Cultura “Medicina na Beira Interior – da Pré-história ao século XX”. Tem colaboração dispersa em vários jornais e revistas, portuguesas (“Palavra em Mutação”…) e estrangeiras (“Encontro”, do Brasil…).
Este seu título mais recente, publicado pelos nossos amigos da “Palavra em Mutação”, segue-se a outro, “Entre pedras, o verde.” (2004), também publicado nesta editora. A “A Mar Arte”, a “Alma Azul”, a “Sirgo” e a “Arión Publicações”, são apenas algumas de outras editoras que publicaram o seu trabalho.
“Faço nascer amor/em cada respirar/As mãos cheias de ofertas/os olhos a brilharem/Eu sou o espaço aberto/onde se pode entrar/sem convite enviado/presença confirmada/muito pão sobre a mesa/um grande jarro d’água/Tenho pois sempre assim/a porta franqueada.” (Poema “Casa do ser”, do livro “Os Dias”).
Recebeu várias distinções: Prémio Chinaglia/Personalidade Cultural, da União Brasileira de Escritores; Medalha de Mérito da Universidade Pontifícia de Salamanca; “O Mais da Beira Interior”, votado pelos leitores do “Jornal do Fundão”; Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Castelo Branco; Placa e Diploma de Honra da Universidade de Salamanca; Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura de Portugal; Diploma de Honra da Asociación Universitaria Ibero-americana de Postgrado.
Pela 2.ª vez os nossos caminhos se cruzam: de A. Salvado e da CCT. A Tertúlia (de cuja fusão com a Tert. Itinerante nasceria a CCT, em 1 de Janeiro de 2004), na sua 36.ª iniciativa, apresentou no bar Platinuim (C. Branco), o ensaio “LEITURAS IV”, de A. Salvado, a 6 de Setembro de 2002.
Ainda a 23 de Janeiro de 2005, pelas 16h inauguramos a EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA “Apanhados”, de Jolon, também na CCT (divulgação já feita).
A Casa Comum das Tertúlias, com sede em Penamacor, é um espaço democrático, plural, de Cidadania, de reflexão e intervenção: cultural, social e política, a semear Cultura desde 5 de Outubro de 2001, em: Castelo Branco, Cidade Rodrigo, Mangualde, Marvão, Nisa, Penamacor, Portalegre, Porto, Proença-a-Nova, Sátão, Vila Nova de Paiva, Vila Velha de Ródão, Seia…

Organização
Casa Comum das Tertúlias / Luís Norberto Lourenço
Lg. D.ª Bárbara Tavares da Silva, n.º 11, 6090-509 Penamacor
E-mail: casa_comum_tertulias@portugalmail.pt
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sexta-feira, janeiro 07, 2005

Notícia publicada no jornal "Reconquista" (ver: http://www.reconquista.pt)

Cultura
Exposição de 23 de Janeiro a 27 de Fevereiro
Jolon mostra fotos na Tertulia


A Casa Comum das Tertúlias vai promover entre 23 de Janeiro e 27 de Fevereiro uma exposição de fotografia. Da autoria de Jolon, esta mostra intitulada “Apanhados” pode ser vista entre as 21H00 e as 00H00 de sábados, e entre as 15H00 e as 19H00 e entre as 21H00 e as 00H00, aos domingos, na sede.
Jolon, nome artístico de José Lopes Nunes, desde muito cedo se apaixonou pela fotografia. Natural de Aranhas (Penamacor), tem 61 anos, e é correspondente do Jornal do Fundão, bem como colaborador na revista Raia, e no Boletim Municipal de Penamacor, entre outros. Tem fotos publicadas no Correio da Manhã, num suplemento sobre Penamacor. Participou em várias exposições fotográficas a solo e em parceria, no concelho de Penamacor e em Castelo Branco. Para além disso, tem participações fotográficas em diversas obras literárias, tais como: “Cantando os Hermínios” e “Aranhas Ontem e Hoje”. Esteve presente na exposição colectiva “Escritas de Penamacor”, ganhou vários prémios em concursos em que participou, com destaque para o 1.º Prémio de Fotografia a Cores, na Covifeira, em 1989.

Autor: Cristina Mota Saraiva

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Exposição de Fotografia de Jolon, Casa Comum das Tertúlias, Penamacor

Casa Comum das Tertúlias
EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
“Apanhados”
de Jolon

de 23 de Janeiro (inauguração, às 16h)
a 27 de Fevereiro de 2005

Sábado, das 21h às 24h
Domingo, das 15h às 19h e das 21h às 24h

na Casa Comum das Tertúlias
em Penamacor

Organizamos a nossa 116.ª iniciativa.
Jolon, nome artístico de José Lopes Nunes, desde muito cedo se apaixonou pela fotografia.
Jolon é natural de Aranhas (Penamacor), tem 61 anos, sendo um dos mais antigos correspondentes do Jornal do Fundão, colabora na revista Raia, no Boletim Municipal de Penamacor, entre outros.
Tem fotos publicadas no Correio da Manhã, num suplemento sobre Penamacor.
Participou em várias exposições fotográficas a solo e em parceria, no Concelho de Penamacor e em Castelo Branco.
Participação fotográficas em diversas obras literárias, tais como: “Cantando os Hermínios” e “Aranhas Ontem e Hoje”.
Recentemente, participou numa exposição colectiva de artistas locais, no Centro de Cultura e Animação Comunitária, em Penamacor.
É um dos autores da antologia de textos literários “Escritas de Penamacor”, editada pela Câmara Municipal de Penamacor (2004).
Ganhou vários prémios em concursos em que participou, com destaque para o 1.º Prémio de Fotografia a Cores, na Covifeira, em 1989.
A Casa Comum das Tertúlias, com sede em Penamacor, é um espaço democrático, plural, de Cidadania, de reflexão e intervenção: cultural, social e política, a semear Cultura desde 5 de Outubro de 2001, em: Castelo Branco, Cidade Rodrigo, Mangualde, Marvão, Nisa, Penamacor, Portalegre, Porto, Proença-a-Nova, Sátão, Vila Nova de Paiva, Vila Velha de Ródão, Seia…
Luís Norberto Fidalgo da Silva Trindade Lourenço
(Fundador, organizador e proprietário da CCT)
Penamacor, 3 de Janeiro de 2005

Organização
Casa Comum das Tertúlias / Luís Norberto Lourenço
Lg. D.ª Bárbara Tavares da Silva, n.º 11, 6090-509 Penamacor
Ver em:

http://www.culturacentro.pt/evento.asp?id=335

http://www.kaminhos.com/evento.asp?date=02-17-2005&id=889

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